Segundo round, empate mais uma vez entre lisboetas e parisienses no Parque dos Príncipes, outra vez a uma bola e com as grandes penalidades a fazerem a diferença nesta terça-feira de Champions.
O Benfica foi a jogo com uma surpresa no onze, a inclusão de Aursnes a jogar por uma das alas e acabou por se revelar muito importante na estratégia defensiva da equipa e atacante, inclusive.
O jogo fica marcado, não só pelos dois golos, ambos de penálti – do PSG apontado por Mbappé e do Benfica por João Mário -, mas também pela forma como as águias conseguiram impedir (tal como no Estádio da Luz) grandes oportunidades aos parisienses, principalmente a Neymar e a Mbappé e acabaram esta partida por ter mais remates que a equipa da casa.
O Benfica voltou a mostrar que, apesar de estar a perder, nunca se denotou que os jogadores encarnados estivessem perdidos, mantendo-se concentrados e a saberem aquilo que tinham de fazer para tentarem ferir a equipa comandada por Christophe Galtier.
Os encarnados mantêm-se invencíveis tendo, ao cabo de 17 jogos, apenas 3 empates, 1 no campeonato (contra Vitória de Guimarães) e 2 na Liga dos Campeões (ambos contra PSG), e os restantes jogos só com vitórias.
